terça-feira, 10 de agosto de 2010

A comunicação publicitária chegou à era dos Jetsons

A evolução das atividades publicitárias no Brasil tem progredido com uma rapidez cada vez mais espantosa.
Se as primeiras agências de propaganda que se instalaram no Brasil no princípio do Século XX levaram cerca de cinquenta anos operando num mesmo ritmo e sob um mesmo modelo universal, as mudanças tecnológicas que se seguiram impulsionaram rapidamente o setor para patamares antes inimagináveis.
A televisão preto-e-branco na década de 1950, a tevê a cores na década de 1970, as transmissões via micro-ondas em alcance nacional e posteriormente internacionais via satélite, os novos equipamentos gráficos, o advento do computador, a chegada do fax nos fins de 1980, e finalmente a maravilha da internet, provocaram novas e criativas fórmulas de atendimento e execução dos trabalhos.
O crescimento das grandes cidades, suas superpopulações e o seu desordenamento viário com o aumento incontrolável no número de veículos forçou as agências e prestadoras de serviços publicitários a inovarem os conceitos de atendimento e de agilização nos trabalhos.
A vida atribulada eliminou a necessidade das reuniões tête-à-tête para apresentação e gerenciamento dos trabalhos em andamento. A maioria das prestadoras de serviços de comunicação, entre agências de propaganda, estúdios de criação, redatores, consultores e gráficas vem se utilizando das facilidades oferecidas pela internet, pela tecnologia da informação e pelos novos programas gráficos, para contatos e diálogos instantâneos com seus clientes – à distância.
Pode-se dizer que chegamos hoje à era antes imaginária e futurista dos Jetsons: texto, som e imagens instantâneas ao vivo, de qualquer ponto do globo, por celulares, circuitos fechados de tevê, computadores e programas como skype, conference calls e outras inovações.

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