terça-feira, 28 de agosto de 2018

Coisas da idade...

Comercial muito bem-humorado criado para clínica oferecendo testes oftalmológicos gratuitos a aposentados.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Veículos "furando" agências


Na legislação da propaganda brasileira, todos os veículos de comunicação devem oferecer seus preços de tempo e espaço publicitário exatamente iguais tanto para as agências como para os clientes. Esta legislação visa proteger os interesses das agências, que mantêm estruturas caras e são obrigadas a cobrir custos exatamente para atender aos seus clientes. Além disso, a lei procura proteger a propriedade intelectual da criação publicitária, evitando que as empresas, ao eventualmente romperem os contratos com as agências, continuem se utilizando das suas peças publicitárias, enviando suas criações diretamente aos veículos de comunicação.
Entretanto, nem sempre a lei é cumprida.
Nossa agência já passou por várias situações em que veículos de comunicação descumpriram a legislação.
Um dos casos mais marcantes ocorreu com um cliente que atendíamos por mais de 30 anos. O diretor com o qual tratávamos e com quem criáramos laços de amizade decidiu afastar-se das atividades e nomeou sua filha para a direção.
Pois em uma de nossas visitas à empresa, lá estava um contato de revista conversando com a nova diretora. Para surpresa nossa, ele acabara de oferecer uma campanha de anúncios diretamente à empresa, já com o desconto de agência.
Foi aí que a filha recentemente nomeada e com absoluto desconhecimento das relações cliente/agência/veículos julgou que nossa agência até então cobrara um sobrepreço e não acreditou nas nossas explanações.
Ela nunca mais chamou nossa agência, rompendo nossos vínculos.
Nós deveríamos ter processado a revista por descumprimento da legislação, além de requerer indenização por perdas e danos. 
Não o fizemos.

O poder financeiro nas relações agência/cliente


Após tantas décadas dedicadas ao trabalho publicitário, algumas lembranças afloram à cabeça. Como, por exemplo, a amarga experiência que tivemos com um dos nossos clientes. Era uma das maiores empresas de irrigação agrícola do país. 
Até o dia em que minha agência começou a atendê-la, introduzidos que fomos por um amigo, a empresa jamais se utilizara de profissionais da propaganda.
Fizemos um planejamento, executamos a criação e iniciamos uma campanha em revistas dirigidas, entre elas o Dirigente Rural, na época pertencente à Editora Abril. A surpresa do diretor da revista foi tão grande que acabei sendo convidado para um almoço no "roof" da editora, onde se encontrava o big boss Victor Civita.
Até aquele momento tratávamos com os diretores da empresa, que promoveram uma reestruturação. Graças aos resultados da campanha, contrataram um gerente de marketing, que veio com um cardápio pronto e tinha ligações com a R... Publicidade. Poucos dias depois e para nossa surpresa ele tratou  de romper nosso contrato. Perdemos o cliente!
Descobrimos pouco tempo depois que a R... Publicidade havia presenteado o gerente com um Fusca zerinho, dias após ele ter sido contratado, uma forma de "comprar" a conta. Nosso poder de barganha não dava para tanto. 
Era o poder financeiro em ação.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Literatura e publicidade: primos entre si


Este blogueiro falou da interação entre literatura e publicidade na Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina. Escritores famosos deram sua contribuição em velhos "reclames", e continuam a participar na criação de anúncios e outros materiais publicitários

(Ligue o som e veja em tela inteira)

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Quem copiou quem?

Em Londrina, dois supermercados apresentam uma série de comerciais praticamente idênticos: o primeiro nos traz uma dona de casa loirinha e o segundo, nos mesmos moldes, nos apresenta uma morena. Até as vozes são similares.