quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Carlsberg na lua


Bela produção da Carlsberg

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

E-mail Marketing: condenado?



Em artigo publicado no site “Acontecendo”, de Santa Catarina – ao meu ver um dos melhores sites sobre publicidade no Brasil – a articulista Kedma Lage Carvalho procurou apresentar caminhos para produzir corretamente um e-mail marketing, que ela considera poderosa ferramenta de vendas.
Segundo Kedma, atualmente, 90% das empresas realizam ações de Marketing Digital, sendo 80% de e-mail marketing. Ela cita também estudo realizado pela SeeWhy Software, de maio de 2011, que indica e-mail marketing como a principal fonte de tráfego ao carrinho de compras de diversos sites de e-commerce nos Estados Unidos, com base em 60 mil transações concluídas.
Em seguida, a articulista sugere caminhos que, segundo ela, tornam extremamente eficientes as vendas de e-commerce, com baixo custo e alto retorno.
O site aceitou e publicou comentário que enviei a respeito do e-mail marketing. Que reproduzi a seguir:


Tudo indica que o E-mail Marketing está condenado. A absoluta falta de critérios (como apontados pela articulista), o crescimento geométrico desta recente forma de comunicação e o tempo cada vez mais curto dos receptores estão jogando literalmente na lixeira praticamente TODOS os e-mails que contenham qualquer insinuação publicitária. A remessa desordenada de e-mails que se escondem atrás de siglas inidentificáveis e codificadas dos remetentes, impedindo inclusive o bloqueio destes indesejáveis, está levando o consumidor a pesquisar de per si os produtos que almeja comprar, acessando diretamente as lojas virtuais e dispensando "recomendações", "ofertas", "promoções", etc., oferecidas por e-mails muitas vezes suspeitos.
Além disso, misturam-se ao E-mail Marketing os chamados "Cavalos de Troia", alguns deles expedidos por provedores do exterior, principalmente da Europa Oriental e que nada mais são do que vírus maliciosos.
Penso que as agências de propaganda deveriam estabelecer novos critérios e buscar novas soluções para evitarem a prostituição deste mercado.


Infelizmente alguns e-mails (não sei dizer se são muitos ou poucos) foram premiados e caíram na “rede” de e-mails comercializados através de listagens ou cds, vendidos em qualquer camelódromo. Agora são “usados e abusados” por empresas, várias delas inidôneas, que empurram aos incautos promoções, terrenos, planos de saúde, spams para “atualização” de senhas bancárias”, ofertas mirabolantes, crédito a granel, “notificações” da Receita Federal, transações bancárias da Uganda, “intimações” policiais e tudo mais que a imaginação de gente picareta consiga inventar.
Para ampliar o leque da picaretagem, alguns destes e-mails são expedidos por siglas bombásticas, mistura de números, letras e códigos, jamais repetidos, tornando impossível o bloqueio no provedor.
Outro grande problema do E-mail Marketing é a incapacidade das agências de propaganda ou dos departamentos das empresas de prepararem imagens abertas, que mostram imediatamente qual o assunto e a proposta ou oferta. Cada vez que o receptor da mensagem se vê convidado a clicar para abrir o arquivo, uma sombra de desconfiança já começa a pairar e a maioria imediatamente deleta o arquivo.
Sim, o admirável mundo novo do E-mail Marketing ainda tem um longo caminho a trilhar.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Aprendendo a fazer xixi

(O comercial originalmente apresentado foi retirado do ar. Por que será?)

Estou embasbacado! A Rede Globo colocou no ar este comercial "ensinando" os brasileiros a não fazerem xixi nas ruas. Se eu contar isso aos europeus, eles não irão acreditar.
Pois a arte de fazer xixi nos locais corretos deveria ser ensinada em casa, pela família, como uma obrigação social. Pessoas normais sabem onde devem fazer xixi. Pelo menos eu assim supunha.
Provavelmente os próximos comerciais da Globo mostrarão onde se deve fazer cocô, como limpar as mãos após largar seus dejetos, como fazer sexo seguindo os "padrões globais", etc. e tal.
Deprimente! A educação brasileira vai de mal a pior!