Na Itália, a censura tirou do ar este novo comercial do Renault Twingo. O motivo: sedução entre 2 mulheres. Apenas a Sky havia aceitado veicular a propaganda.
Os italianos estão loucos. Além de não haver nada demais no comercial, estão incentivando algo perigoso, que é a censura. Não sou a favor de tudo que vejo na TV, mas sou mais contrário à censura. Nosso modelo de ter um comitê de praticantes que fazem recomendações às agências me parece menos perigoso. E o pior de tudo, neste caso, é que a insinuação de sedução era sobretudo falsa, com o objetivo apenas de a moça roubar um vestido que combinasse com o carro... Os italianos deveriam se preocupar mais com seus líderes e menos com suas propaganadas...
No curso dos últimos anos, tenho escrito uma série de textos e artigos sobre publicidade, que sempre foi a minha área de atuação desde 1957. Alguns deles são registros históricos da atividade publicitária, principalmente da era pré-computador, para que aquela época não caia no esquecimento. Pois provavelmente poucas faculdades de comunicação abordam o passado e a história da propaganda no Brasil. Outros são comentários e observações pessoais – não necessariamente favoráveis – sobre a publicidade dos dias atuais. A maioria dos textos estava inserida no blog “bahr-baridades” (Diário de Maringá, que encerrou suas atividades em 2019) e alguns deles em outros blogs e revistas que se interessaram pela sua publicação. Este blog “Publicidade, prazer em conhecer” oferece a oportunidade de reunir todos os artigos em um só sítio, ao mesmo tempo em que abre espaço para que novos textos venham se juntar a eles. Passado e presente aqui se misturam. Mas o tema é um só: publicidade. Julio Ernesto Bahr
Os livros de bahr
Autor dos livros de contos “Encontro na Barca ...e outras histórias de bahr” e “Tia Belinha e a Grande Cartada...e novas histórias de bahr”, além do e-livro "Criações publicitárias nos tempos pré-computador"
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Um comentário:
Os italianos estão loucos. Além de não haver nada demais no comercial, estão incentivando algo perigoso, que é a censura. Não sou a favor de tudo que vejo na TV, mas sou mais contrário à censura. Nosso modelo de ter um comitê de praticantes que fazem recomendações às agências me parece menos perigoso.
E o pior de tudo, neste caso, é que a insinuação de sedução era sobretudo falsa, com o objetivo apenas de a moça roubar um vestido que combinasse com o carro... Os italianos deveriam se preocupar mais com seus líderes e menos com suas propaganadas...
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